A natureza e Deus, para quem acredita, deram, a cada ser humano, diferentes características e diferentes oportunidades.
A sociedade dos homens determinou quais as características que deverão ser valorizadas segundo determinados padrões a que deverão obedecer. Serão esses padrões justos? Serão esses padrões imutáveis?
Naturalmente que não. Ser diferente não é uma inferioridade mesmo quando a natureza impede que cumpra comportamentos comuns. Quem não tem uma zona de interdições no seu código genético?
Mas ser diferente pode significar a superação do ser humano no seu mais sublime transcendente. Este vídeo, oferta dos meus amigos Luiz Santilli e São Banza, mostra-nos, de forma tocante, a capacidade de desafiar os limites mesmo quando se sofre duma incapacitação que, aparentemente nos limita.
Que este vídeo sirva para que todos comecemos a olhar a diferença como uma potencialidade de enriquecimento do património humano com contributos de distintividade e de elevação.
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